quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O seu sorriso é a minha força!


Sim, ela me deixa doida. Aquele seu sorriso me encanta. O modo como coloca sua mão sobre sua boca quando ri é lindo; mesmo escondendo aquele sorriso que me deixa besta, eu adoro. Quando me faz rir, percebo que com ela, só com ela, eu sou feliz. Percebo que pode aparecer outras em minha vida, nenhuma será capaz de me fazer bem como ela faz e eu não serei capaz de amar alguém como eu a amo. Por mais que haja obstáculos em nossa vida, eu não vou deixar de lutar para tira-los do meu caminho. O seu sorriso é a minha força. O desejo de tê-la em meus braços não me deixa parar. Saber que me ama e que me quer tanto quanto eu (mentira), não deixa eu desistir. E eu sei que um dia estarei ao seu lado em frente a um homem que tem o livro sagrado em suas mãos dizendo sim e preparada para viver o resto da minha vida ao seu lado, como sempre sonhei. Eu te amo Jey!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Dádiva


Será que ainda me ama? Fazer essa pergunta a mim mesma me apavora. E se eu perceber que não me amas? E se ama mais não como antes? E se o amor está sendo dividido?Desde o momento que me contaram que o amor é a maior dádiva do mundo, eu queria um só para mim, um amor somente meu e quando penso que minha procura tenha chegado ao fim, percebo que posso estar dividindo a minha dádiva. Ela diz que me ama mais do que a própria vida, que sou tudo e que sem mim não sabe viver, mais porque me sinto tão insegura? Como se a qualquer momento, o mundo fosse acabar em frente aos meus olhos e eu não ia poder fazer nada? Eu não sei explicar. Na verdade eu nem quero explicar. Só quero que isso acabe e tudo volte ao normal, como era exatamente no começo, onde era só eu&ela, mais ninguém. Ela chegou e preencheu um vazio enorme em mim, me fez sentir vontade de viver e de lutar, me fazia querer voar, me fez amar como nunca. E agora, talvez ela preencha o vazio de outra pessoa, não sei... Não quero saber!Imaginar minha vida sem ela era como imaginar um corpo sem seus órgãos, não era nada. Eu não sou nada sem ela. Eu não sei viver sem ela. Quando fecho os olhos e sinto a lágrima cair sobre minha face, a vejo indo embora, deixando tudo o que vivemos para trás, me deixando para trás e indo com seu "alguém do passado". Quando vou poder ser feliz com alguém sem ninguém aparecer e tirar toda a minha felicidade? Quando vou poder teu o meu amor só meu, sem alguém para tirá-lo de mim?

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

I miss you!


Eu não tenho mais certezas em minha vida, tudo foi embora, eu deixei tudo ir.
Ele me amava, cuidava de mim e da minha vida, se importava com meus sentimentos e me ajudava nas minhas preocupações. Era meu amigo, meu companheiro e só hoje percebi que também era o meu homem, aquele que daria sua vida para mim, que nunca me abandonaria e hoje, ele se foi!
Eu não dei o valor que ele merecia, o amor, o carinho, o respeito, eu não dava a mínima importância para o que ele fazia para mim e por mim; e às vezes ao seu lado, eu só me importava com o prazer que me dava, era como um prostituto particular, não recebia nada em troca.
Agora que se foi, eu sinto falta da sua voz em meu ouvido dizendo que me ama, do seu carinho quando deitávamos na cama, do seu abraço forte quando eu chegava do trabalho; sinto falta da sua atenção em mim, em como prestava atenção em tudo o que eu dizia, ele era perfeito.
Agora andando embaixo desta chuva, segurando uma única rosa branca, eu percebo que ele morreu sem nada, sem um obrigado da minha parte, sem uma demonstração de amor e de carinho, ele se foi sem saber o que é ser amado, ele só aprender a amar, a me amar e eu, não o amei.
Olhando a areia cobrir o leito eterno de meu homem, eu me sinto um monstro, como pude deixar isso acontecer?
Ele se foi sem o meu amor e eu fico aqui com todo amor que ele me deu e eu nunca vou me perdoar por permitir que ele não conhecesse a sensação de ser amado, a sensação de que alguém, vive por você... eu nunca vou me perdoar e aqui vou ficar me culpando, o resto da minha vida.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Talvez um diário!


01/12

Quantas vezes eu vou ter que gritar ou implorar pra não ter perpetua? Nada vai adiantar. Mas eu sei o que fazer, só não tenho forças para isso; isso me faria bem, mas faria mal também. Eu queria me afastar dela por um tempo, para poder esquecer ela um pouco, para tentar amenizar um pouco essa dor. Não, eu não superei e não sei se vou conseguir tão cedo, as fotos e mensagens acabam comigo, eu pensei que era forte o bastante, mas não sou, sou fraca, não consigo conviver com isso. Mas não quero me afastar dela, alem dela ser meu amor, ela é minha amiga, a melhor, ela anima meus dias, as conversas com ela são maravilhosas, eu não consigo ficar um dia sem falar com ela, mas eu não sei achar mais desculpas para ela não falar sobre sua garota. Eu não quero me afastar, só isso =/

Talvez um diário!


01/12

Estava tudo normal, não havia acontecido nada demais, nada de olhares, de palavras, mas cheguei perto dela e me abraçou e fiz carinho em sua cabeça, depois de um tempo fui para o meu lugar. O sinal bateu e o professor saiu; o sol batia em minha carteira e fui mudar de lugar. Sai arrastando minha carteira e ela assobiou; a olhei e me chamou para sentar ao seu lado e eu fui. Me sentei e fiquei quieta e quando dei por mim, estava me encarando; “O que foi?”, ela riu e pegou na minha mão, deitou a cabeça na carteira e ficou a me olhar, envergonhada, virei o rosto. O outro professor entrou e fez a chamada e nada passou, peguei meu celular e comecei a escutar musica, encostei a cabeça na parede e senti sua mão em meu pescoço, me assustei e a olhei e ela riu de novo, dei risada junto, mas não estava entendo nada. Sentou de frente pra mim e me abraçou, colocou sua cabeça em minhas costas e por ali ficou alguns minutos. A aula passava e ela não parava, fazia carinho em meu rosto, beijava minha mão e meu rosto, segurava minha mão com força, às vezes me fazia deitar a cabeça em seu ombro; quando deitava sobre a carteira, ficava me olhando e eu sempre desviava, ela me confundia totalmente. Logo depois a olhei e estava chorando e me abraçou mais forte ainda, perguntei o que era, mas preferiu não dizer. Levantou e saiu da sala para lavar o rosto e quando voltou, eu estava conversando com outras garotas, ela sentou e depois de um tempo disse, “Não acredito que essa é a ultima semana que vamos nos ver, vamos nos separar”, a olhei e apertei sua mão e ela me disse, “Era um dos motivos de eu estar chorando”. Sim, o ano está acabando, pessoas mudando de cidades ou de escolas, iríamos nos separar, íamos perder contatos e só lembranças ficariam na nossa cabeça; eu sei que ela falava isso de todos, mas porque só ficava me olhando? Essa garota está me deixando confusa!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O sorriso inocente! Capitulo Final


A água entrava pela minha boca e eu não lutava com ela. Meu nariz ardia e minha garganta queimava. A água penetrava em meu corpo, me matando aos poucos e eu não impedia isto. Fechei meus olhos e esperei minha dor acabar; minha respiração estava no fim, meus pulmões já coberto de água parou de funcionar. Parei de me mexer e só ouvi o som do meu coração... Tutututu... e então tudo acabou; e morri com Lucia em minha mente.
E então eu ouvi o barulho irritante do meu despertador e quando abri os olhos, estava em minha cama; eu havia me salvado? Levantei correndo e fui atrás de explicações, e quando cheguei à sala, meus pais estavam sentados conversando, me olharam e me deram “Bom dia” como era de costume; eles não estavam bravos, não tinha me expulsado? Quando perguntei isto a eles, me chamaram de louca.
Voltei para meu quarto e pensei na possibilidade de ser tudo um sonho. Peguei meu celular e quando o olhei, gritei e joguei-o longe: era a mesma data em que eu havia encontrado Samantha. Aqueles meses todos não havia acontecido, foi apenas sonho, Lúcia foi um sonho, mas porque eu ainda sentia que a amava? Era loucura demais!
Ignorei todos esses acontecimentos e fui para a escola e esquecer esse bendito sonho, mas ele não saia da minha cabeça, todo momento o rosto de Lúcia aparecia, a sua voz, o seu toque, eu não conseguia acreditar que foi tudo um sonho, era tão real, o sentimento era puro e eu ainda sentia aquele amor em mim, como poderia ser um sonho?
Os momentos que vivi com ela não saia da minha cabeça, era como um filme. O seu sorriso, seu abraço, seus beijos, seu modo de falar e de andar; eu amava quando ficava encabulada, suas bochechas ficavam vermelhas e ela me dava aquele sorriso envergonhado. Lembrar dessas coisas devia me fazer sorrir, mas ao invés disso, comecei a chorar e o desespero bateu em mim... ela não existiu, aquela mulher perfeita que eu tanto amei, que eu pedi em casamento, que eu entregaria minha vida pra ela, não existia, era só apenas um sonho, uma coisa da minha cabeça.
O sinal bateu e eu fui à primeira sair da sala, não conseguia mais ficar ali, eu apenas queria sumir e não ver ninguém mais, eu queria realmente morrer, mas e seu acordasse novamente? Eu não suportaria!
Corri para o portão de saída e fui para aquele campo em que pedi Lúcia em casamento, me sentei e chorei, chorei e chorei, querendo que isso que estava acontecendo, fosse um sonho e que voltasse tudo ao normal, que Lúcia voltasse para mim e juntas encontraríamos Samantha.
Sentada e chorando o meu desespero, senti uma mão em meu ombro, olhei de canto de olho e vi Samantha, levantei a cabeça e a fiquei olhando assustada, ela sorriu e me abraçou “Você me encontrou mamãe”, me soltei dela e levantei e não conseguia entender mais nada, “Chega, eu não quero mais sofrer, some da minha vida, já não brincou o suficiente comigo? Chega Samantha, some, deixa viver a vida real, chega de sonhos e ilusões, deixa eu viver a minha vida”; e eu chorava e gritava como uma louca, mas eu não agüentava aquilo, eu estava cansada de sofrer.
Para minha surpresa novamente, uma mulher chegou e sentou ao lado de Samantha e sorriu também, era Lúcia. Estava linda, perfeita, maravilhosa; aquele sorriso me matava e me acalmava. Já confusa demais, ajoelhei e chorei, pedindo explicações, estava tudo confuso, tudo fora do normal. Lúcia levantou e me abraçou, “você sobreviveu, você mudou o que é o amor te transformou como era esperado”, a olhei confusa “Você tinha uma missão de mudar quem era e acreditavam que só o amor mudaria você e ele realmente mudou, eu sei que doeu no começo saber que tudo foi apenas um sonho, mas precisávamos saber se você esqueceria tudo ou iria atrás para saber se era real, mas o amor permaneceu em você, você acreditou você foi atrás pra saber se era real”. Por mais que explicasse, ainda era confuso, “E foi real?”, ela sorriu, “Foi mais do que real, você me ama e eu te amo nada mudara isso, fomos feitas para ficarmos juntas, é o destino, e é assim que vamos segui-los, você é minha e eu sou sua e Samantha é nossa, o sofrimento acabou meu amor”, ela disse sorrindo. Tudo começou a fazer sentido, mas não importava, elas estavam ali comigo e assim sempre será, a beijei com todo amor e carinho que sentia por ela, abracei minha filha e hoje, sou mais feliz do que nunca, um sorriso inocente, mudou completamente minha vida e uma mulher perfeita contribuiu para isso. Quem sabe você não ganhe o seu sorriso inocente!

O sorriso inocente! penultimo cap.


A palavra superação já não existia mais em meu vocabulário e muito menos em minha vida, tudo havia se acabado e não tinha mais volta. Lúcia sumiu de minha vida, não deu noticias, não quis explicar e eu não sei se queria saber a verdade. Tranquei-me em meu quarto e por lá fiquei dias, fazendo companhia à solidão, ou será que ela que me fazia companhia? Não sei ao certo, mas que ela estava sempre ao meu lado, ela estava. Os dias se passavam e eu não conseguia acompanhar o tempo, para mim aquele dia não havia acabado ele permanecia em minha mente e custava sair, porque até quando eu dormia, em meus sonhos ele aparecia para me atormentar, me machucar. Na escola ninguém falava comigo, mas eu não estava nem ai, eu não queria falar com ninguém, eu apenas queria ficar em meu quarto com minha nova amiga solidão que parecia ter feito amizade eterna. Sentada na beira da piscina de minha casa, eu olhava para água e via meu reflexo; havia tanta mudança, meu olhar era triste, minha boca não sorria mais e às vezes era um sorriso falso, minhas feições eram de alguém que não tinha mais vida, não tinha mais esperanças e era assim que eu estava. Olhando cada detalhe de meu rosto naquele reflexo, não senti alguém sentando ao meu lado, quando dei por mim, minha mãe estava ao meu lado e meu pai logo atrás, os olhei e vi que minha vida iria piorar. Minha mãe me entregou algumas fotos de Lúcia quando estávamos juntas e isso me lembrou que meus pais não sabiam de nada, eu não tinha contado sobre mim; se fosse em outra época, eu entraria em desespero, mas agora que minha vida não tinha mais sentido, eu não ligava muito para o que pensavam. Meu pai colocou uma mala do meu lado e saiu de perto, minha mãe levantou e apenas disse “Não quero você na minha casa, agora sim passou dos limites, quando eu voltar, não quero você aqui”, e então saiu junto de meu pai e me deixaram ali. Eu havia me enganado; eu entrei em desespero, eles eram os únicos que eu tinha os únicos que eu pensei que poderia me apoiar e eles se foram, eles não me amavam como eu pensava. Joguei as fotos na água junto com a mala, comecei a chorar e vi que não tinha mais jeito para mim, minha vida já era; me levantei e pulei na piscina. Olhei para as formas que meu vestido fazia embaixo d’água e fechei os olhos. O ar foi acabando, a água entrava pela minha boca e nariz e a sensação era boa, era o fim, finalmente aquela dor chegava ao fim.

O sorriso inocente! part. 2


Depois de dois meses, eu havia a esquecido completamente, não sofria mais pensando em seu paradeiro, quando eu pensava nela, eu não ficava mais aflita. Naquela semana, eu andava na rua para me distrair, quando vi uma garota vindo em minha direção, ela parou na minha frente e ficou me olhando, tentei passar, mas ela não deixou; comecei a dizer que ela era louca e que saísse da minha frente, mas ela não me obedecia, apenas ficava me olhando. Suspirei e voltei por onde tinha vindo e ela puxou meu braço, eu a olhei e a chamei de maluca, ela me soltou e disse; “Como você pode fazer isso com ela? Como pode abandoná-la? Ela acreditou em você, ela te amou o pouco tempo que ficaram juntas e você a abandonou, esqueceu dela, nem sequer pensa nela e quando pensa, não está nem ai se ela está bem ou se morreu você é um monstro”. Ouvir aquilo acabou comigo, me fez lembrar tudo, me fez odiar a mim mesma; como eu conseguir fazer isso com uma criança? Como eu consegui abandoná-la? Eu sou um monstro, essa mulher estava certa. Desesperada, comecei a chorar, sentei no chão e coloquei minhas mãos sobre meu rosto e deixei as lagrimas caírem, comecei a tirar toda dor que havia dentro de mim, mas parecia que quanto mais eu chorava, mais a dor aumentava. Aquela mulher misteriosa sentou do meu lado e me abraçou me apertou forte e eu chorei mais. Ela começou a me dizer que tudo ficaria bem, que ela me ajudaria encontrar ela novamente; eu a olhei e senti uma coisa totalmente estranha, uma confiança enorme passou por mim, me senti segura, me senti forte, senti que poderia encontrá-la, me senti feliz e completa e sabia que aquela mulher, também mudaria minha vida.
Depois de um tempo chorando, me levantei com sua ajuda e logo perguntei como se chamava; ela sorriu e beijou meu rosto, disse que logo eu saberia, apertou minha mão e logo saiu sem dizer mais nada. Fiquei sem reação e a deixei ir, sem saber quem era, sem saber onde morava, fiquei ali parada a olhando sumir com varias coisas passando em minha cabeça. Fui para casa logo depois, tentar entender tudo o que havia acontecido e deitada em minha cama, eu não conseguia entender nada. O rosto dela me acusando aparecia na minha cabeça todo momento, seu abraço quente me fazia falta, a sensação que senti nos seus braços me fazia sorrir, me fazia querer ela naquele momento.
Quando dois dias se passaram, eu já estava a ponto de ficar maluca, não tinha mais noticias dela e nem da criança, eu ia atrás de abrigos ou orfanatos para saber se alguém tinha a encontrado, mas ela não estava em lugar algum; eu ficava horas naquele lugar onde encontrei a mulher e ela nunca aparecia, eu estava desesperada, precisava encontrar a criança, eu precisava encontrar aquela mulher, eu precisava dela, ela me dava forças, me fazia sentir força, me dava segurança. Mais dois dias se passaram e eu estava trancada em meu quarto pensando em como encontrar as duas. Eu não saia mais, não queria saber de mais nada alem delas; quando o telefone tocava e eu tinha esperanças que seria a mulher, quando chegava alguém em casa, eu corria para atender torcendo para ser ela, mas ela havia sumido. No meu quarto eu ouvi alguém tocar a campainha, desanimada eu nem liguei, mas logo ouvi minha mãe me chamando; levantei e sai correndo e quando vi ela parada na porta me esperando, um sorriso enorme brotou em meu rosto, meu coração acelerou, minha respiração ficou fraca, eu ganhei forças só de olhá-la de longe. Desci as escadas correndo e chegando perto dela a abracei forte quase a derrubando, ela me apertou forte e começou a rir, ela me olhou e sorriu e aquela sensação voltou para mim; a levei para meu quarto e lá conversamos. Ela me disse que logo encontraríamos a criança e que eu finalmente poderia ser feliz como eu mereço, disse que me ajudaria em tudo o que precisasse que sempre estaria do meu lado pra tudo, que nunca me abandonaria. Ouvindo isso fiquei feliz como nunca, um sentimento novo estava nascendo em mim e eu queria explorar mais esse sentimento, queria senti-lo com mais intensidade e nunca, nunca queria perde-lo. Sorrindo que nem uma idiota peguei sua mão com carinho e dei um beijo delicado, ela colocou sua mão em meu rosto e me puxou um pouco mais perto, encostou sua testa na minha e me fez carinho no meu rosto e sorriu. Fechei meus olhos e fui me aproximando de seu rosto de anjo, passei meu dedo no seus lábios macios e então encostei os meus nos seus, dando um selinho delicado; ela me olhou e riu a risada mais magnífica que ouvi na minha vida, e então quando fui beijá-la minha mãe entrou no quarto atrapalhando tudo, ela se levantou e disse que tinha que embora e que logo voltaria; a levei na porta e quando ela estava longe a gritei perguntando seu nome, ela sorriu e gritou para mim “LÚCIA” e então foi embora, e a partir daquele momento, eu sabia que estava me apaixonando.
Todos os dias eu via Lúcia, todos os dias íamos atrás da criança e nada dela, comecei a perder as esperanças, mas Lúcia as recuperava para mim. Em meu quarto, ficávamos horas conversando, rindo e brincando; ela falava tudo sobre ao seu respeito e eu contava todas as minhas historias de vida. Em um momento que ficamos em silêncio, o nosso primeiro encontro me veio na cabeça e tudo o que ela disse ecoava em minha cabeça; olhei para ela e ela me olhou sorrindo. Sorri de volta e a abracei, esqueci de minhas duvidas e fiquei a curtir aquele momento mágico. Lembro de uma vez que estávamos conversando e começamos a pensar em um nome para a criança, nenhum soava perfeito, mas então Lúcia disse “Samantha” e esse nome ficou. Duas semanas se passaram e eu me sentia feliz, me sentia completa ao lado de Lúcia, nunca havia me sentido tão amada, sem ela eu não saberia continuar vivendo. Um dia pensando em uma forma de nunca sair de seu lado, pensei em pedi-la em casamento, mas não sabia se era a coisa certa, só que quando eu a olhava, eu tinha certeza que era a coisa certa a se fazer. Em um sábado, estávamos andando pela praça que havia perto de casa, de mãos dadas conversamos alegremente, rindo e brincando o tempo todo; de vez em quando eu apertava meu bolso onde estava a aliança que eu havia comprado no mesmo dia de manhã. Sentamos em um campo lindo que tinha por ali e ficamos de frente uma pra outra e senti que aquele era o momento. Segurei suas mãos e apertei com carinho, olhei em seus olhos e disse tudo o que eu sentia, “Lúcia, você apareceu em minha vida e fez toda a diferença, não sei como soube da minha existência, não sei como ocorreu tudo isso, mas agradeço a Deus todos os dias por ter colocado você em minha vida, mesmo o modo sendo meio estranho, mas o que importa é que você apareceu e esta aqui comigo e não quero que nunca, nunca me abandone, porque eu sinto que sem você eu não seria nada, eu não saberia viver, eu voltaria ser uma pessoa sem amor, sem caráter, seria uma péssima pessoa novamente, porque você me mudou, mudou completamente e eu agradeço muito por isso e por te amar tanto, te querer tanto, eu não vejo outra maneira de tê-la sempre ao meu lado, eu não vejo outro jeito, o único jeito é... Lúcia, você quer casar comigo?”. Já quase chorando, peguei a aliança em meu bolso e mostrei para ela e fiquei esperando a resposta ansiosa. Ela me olhou e seu sorriso se desmanchou, soltou minha mão e fiquei me olhando com cara de espanto, ou indignada, olhou pra mim séria e disse “Eu não posso, não posso Nicolle, me desculpa, mas não dá... Eu... não quero’’. E ela levantou e saiu correndo, me deixando ali sem entender nada, deixando meu mundo desabar.

O sorriso inocente!


Eu sempre fui uma garota que não se importava com nada, apenas com dinheiro e boa vida. Eu não olhava ao meu redor, eu não via o mundo como eu deveria ver, eu apenas olhava a mim mesma em frente do espelho. As minhas preocupações eram banais, eu só me importava com roupa, cabelo, maquiagem e festas, o resto que se fudesse, eu só me preocupava comigo mesma. Ate minha família não me importava, ela só servia para me dar dinheiro e por mais que eu os desprezasse me amavam como nunca e acreditavam que eu mudaria; e eu ria na cara deles. Eu nunca, nunca acreditei que mudaria, eu pensava que nada seria capaz de mudar o meu jeito, mas um sorriso inocente e delicado mudou completamente o meu mundo de luxuria.
Andando na rua depois de uma festa, esperando meu motorista, avistei um homem na rua e logo fiquei com medo. Ele se aproximou de mim e disse “Um dia você ira dar valor a tudo o que tem, mas esse dia vai ser tarde demais”. E então ele saiu sem falar mais nada e me deixou completamente confusa.
Uma semana se passou e aquele ocorrido já havia sido esquecido e minha ignorância aumentava cada dia que passava.
Voltando da escola em uma quarta feira, uma chuva muito forte começou; corri para debaixo de uma árvore e por lá fiquei, esperando meu amado motorista. Já ficando sem paciência de espera-lo, comecei a ouvir um choro baixinho, mas logo aumentou, olhei para o lado e vi uma criança sentada na calçada chorando aos berros. Não sei o que deu em mim, não me lembro o que senti naquele momento, só me lembro de largar minhas coisas e sair correndo na direção daquela criança. A peguei em meu colo e voltei para a árvore, olhei para aquele rosto pequeno e frágil, peguei suas mãos tremulas e a abracei forte. Alguns minutos depois meu motorista chegou e estranhou aquela maravilha em meus braços, eu apenas disse para ignorar e ir direto para casa e assim ele fez.
Chegando em casa, meus pais começaram a me julgar, dizendo que eu tinha passado dos limites pegando uma criança na rua e levando para casa, sem saber de quem era, sem saber de onde veio, mas eu não estava nem ai, eu não podia deixá-la lá, eu não conseguia. Ignorando meus pais, subi para meu quarto e fui dar banho na criança, era uma menina linda, devia ter seus cinco anos.
Depois do banho, coloquei umas roupas de bebê que eram minhas, as quais minha mãe ainda guardava; coloquei a em minha cama e sentei ao seu lado e fiquei a admirando, tentando pensar porque fiz aquilo, tentando descobrir aquele sentimento que brotou em mim de repente, eu nunca havia sentido coisa igual, não sei se era pena... Não, não era pena é uma coisa que eu sempre tinha das pessoas, mas daquela pequena, eu não tinha pena, acho que era compaixão, uma coisa que eu nunca, nunca senti.
Já era dia quando acordei com o choro da criança, peguei a no colo e tentei acalmá-la e com meu jeito desajeitado de cuidar de criança, não tive muito sucesso, mas logo ela parou de chorar e ficou me olhando, pegou minha mão e sorriu aquele sorriso inocente e delicado.
Uma semana se passou e aquela criança mudou completamente minha vida, eu comecei a dar importância às coisas pequenas, aos sentimentos, a minha família, mas como aquele misterioso homem disse, seria tarde demais quando isso acontecesse.
Meus pais não falaram mais comigo e não olharam nem para a criança, me ignoraram totalmente, começaram a dizer que agora que arrumei uma criança, eu teria que criá-la e sustentá-la sem o dinheiro deles; meus amigos me abandonaram, as festas Vips nem me mandavam mais convites de graça, perdi minha popularidade, eu perdi tudo, eu estava vendo o que era ter nada, aquela criança tinha mudado minha vida, mas para pior e a única coisa que se passava em minha cabeça, era deixá-la onde a encontrei e voltar a ter meu mundo de luxuria.
Não sei o que deu em mim, mas lá estava eu em frente daquela árvore com a criança no colo e decidida a deixá-la ali mesmo. Ela olhava para mim e eu com todo custo tentava evitar aquele olhar que me enfraquecia; me sentei na calçada e a olhei e fiquei fraca, minha decisão tomou outro rumo, minha força se evaporou, minha determinação desapareceu. Então algo me dominou e tudo voltou para mim e com mais força, larguei a criança na calçada, sai correndo sem pensar nas conseqüências, sem pensar no que aconteceria, sem pensar em nada, apenas no meu mundo de luxuria, mas eu nunca o teria de volta.
Chegando em casa, eu me sentia livre, me sentia uma nova pessoa, eu sentia como se eu tivesse feito a coisa certa. Uma semana se passou e tudo voltou ao normal, expliquei o acontecimento para as pessoas e eu sempre dizia que tinha ficado louca, mas já tinha me curado.
Depois de um mês com a minha vida boa de volta, o inferno começou. De noite eu não conseguia mais dormir, o rosto dela vinha em minha cabeça, me fazendo lembrar tudo o que fiz, comecei a imaginar como ela estaria se tinha morrido ou se alguém passou por lá e a acolheu. Fiquei doida pensando na possibilidade dela estar sozinha, sem alguém para dar carinho e amor, sem alguém para alimentá-la. Eu queria ir atrás dela, mas eu não tinha forças para isso, eu não tinha coragem, não queria ser chamada de louca novamente. Tratei de esquecê-la e viver minha vida, sem preocupações, só me divertindo como eu sempre quis e assim eu fiz, ela sumiu de minha vida mais uma vez e eu conseguia meu mundo de luxuria aos poucos.

Talvez um diário!


30/11

10h18min


Ontem eu cai novamente, não sei por que, mas eu não conseguia conter a dor, as lágrimas não paravam de cair em meu rosto, à vontade de tê-la ao meu lado era enorme, de sentir seu corpo ao meu, sentir o seu beijo que eu tanto sonho; eu estava tão bem, porque tudo teve que voltar?
Acho que não consigo amar alguém a não ser ela. E o juiz me decreta perpetua!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Talvez um diário!


27/11/09

Hoje me sinto mais livre, acredito que estou saindo da prisão aos poucos sem precisar da ajuda de ninguém, acho que sou forte o bastante para isso. Ouvir nossas ex-musicas já não dói como antes, agora posso escutá-las e cantar sem derramar lágrimas, sem sofrer. Minhas risadas e sorrisos voltaram ao meu rosto, se tornaram frequentes, mas uma vez e outra, a tristeza chega para me fazer companhia e eu não sei expulsa-la.
Aos poucos sei que vou convivendo com isso e aprendendo a viver novamente, viver com mais esperança, com mais luz em minha vida, já que algumas foram embora.
Todos dizem; só um amor para curar outro, e pra mim, isso não passa de uma mentira, isso é apenas uma forma de fazer os outros sofrerem para você se sentir bem. É certo ficar com alguém para esquecer outro? É certo iludir uma pessoa para se sentir bem, para não sofrer? Se alguém acredita que sim, parabéns, você é incrivelmente estúpido e nojento!
Se você quer ficar com alguém, fique, mas não a faça de besta, não a trate mal, a ame ou adore até poder amar; o quanto puder e se for ajudar, se coloca no lugar e imagina se fosse com você!
Isso só são resumos de minha vida, resumos da minha cabeça, resumos das minhas ideias malucas, aceite quem quiser e quem não aceita, respeite!
Esse é meu “talvez um diário’’. Porque talvez? Bom, diário ninguém lê, ele é guardado no fundo da sua gaveta, trancado e a chave vive com você. Mas o meu diário, não é um comum, estarei colocando ele aqui quando eu puder, falando tudo que esta em minha cabeça, tudo o que passa em minha vida.
Só um obs. aqui; isso que comentei sobre a frase “só um amor cura o outro” não está acontecendo com a minha pessoa, apenas vejo isso acontecendo em minha volta e espero que um dia as pessoas deixem de iludir para se sentir bem, para ser feliz!
Beijos e até outro dia!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Diário? Talvez!


19/11

Hoje me sinto diferente, acho que estou saindo do poço aos poucos, mas quando penso nela, eu me afundo novamente.
Cercada de pessoas eu me esqueço de tudo e começo a me levantar, recuperar minhas forças, mas quando a noite chega, o vazio domina meu corpo e sinto que me afundo mais ainda.

23/11


Mesmo que tudo tenha acabado, ainda me sinto presa a ela. Quando penso nela meu coração para de bater aos poucos, fico fraca quando escuto sua voz e ouvir seu nome me machuca e por mais que isso aconteça, eu não evito.
Sinceramente, preciso que alguém me liberte desta prisão, eu não pedi perpétua.

Sem titulo!


Tudo acabou o que posso fazer? Nada! Mas parece que alguém me jogou no fundo do poço e me deixou lá sem data para tirar, sem intenção de me ajudar.
Mas de uma coisa eu sei, eu vou sair deste poço e vou dar a volta por cima. Tudo acabou nada tem volta, minhas esperanças se desfizeram e não sei se vão voltar tão cedo.
Apesar de tudo, eu não guardo magoas, pelo contrario, só guardo os momentos únicos que tivemos e que nunca vou esquecer, e guardo o amor que sinto por ela, mas um dia ele não irá me fazer sofrer. A única coisa que quero é que seja feliz, ela merece mais do que muita gente por ai, mais do que eu; e eu vou esperar a minha felicidade, eu sei que ela existe.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Fuck you!


Eu não sabia para onde correr, não sabia o caminho que eu deveria seguir; você foi embora e nem me disse se voltaria. Partiu sem dizer adeus, sem mencionar nenhuma palavra, apenas me olhou e foi embora, deixando minha vida sem sentido algum.
Só que hoje, eu vejo que ir embora, foi a única coisa de bom que fez pra mim. Sua partida para o mundo desconhecido me fez ver que eu não te amava como eu imaginava, me fez ver que você é apenas um qualquer em minha vida que eu deixei me fazer de besta, mas agora eu mudei e isto não é da boca pra fora; pessoas como você, arrogante, machista, estúpidos, eu não quero mais ao meu lado.
Vou correr atrás da minha felicidade, dos meus sonhos guardados no fundo do baú, vou ir atrás de meus desejos e ir atrás de um amor, que me faça sentir completa&amada, que me ame realmente.
Hoje eu já te esqueci e me sinto orgulhosa se mim mesma por isso, acredito que se você fosse embora um dia antes, eu ainda estaria aqui chorando por sua partida, lamentando e me culpando por não estar mais ao meu lado, mas eu cansei de ser besta em suas mãos.
Apesar de tudo, eu perdôo você, não guardo mágoas, só te peço para sumir da minha vida e nunca mais correr atrás de mim, desejo tudo de ruim para você e eu espero que sinta o que senti quando estava contigo. Ah, mais uma coisa, na verdade eu nunca pensei que diria isso, mas obrigada, por me ajudar a crescer e finalmente poder dizer o que sempre desejei: VAI SE FUDER!

Entre campos e mentiras*


Ah como eu odiava futebol! Para mim era uma coisa sem significado, sem sentido, sem necessidade; era apenas homens que corriam atrás de uma bola e às vezes, isso soava muito gay; mas alguém me fez mudar. Um dia, para agradar alguns amigos, fui a um jogo feminino que teve em minha cidade. Campo lotado, gritaria era o que se ouvia; pessoas xingando o time adversário, era como eu imaginei, tudo sem sentido algum. Me sentei e logo os dois times entraram e de repente, começou a ter sentido estar ali. O jogo começou e a gritaria aumentou e o sentido de estar ali me animava mais ainda; quando dei por mim já estava gritando “GOOL”. O jogo acabou e sai querendo ver mais, gritar mais, torcer e ver o meu “sentido” novamente. Uma semana se passou e nada de jogos em minha cidade, eu estava ficando desesperada, precisava ver algum jogo, precisava ver o meu “sentido”. De folga do trabalho, fui atrás do meu “sentido” e a encontrei. Que sorriso, que olhos, que corpo! Aquela mulher me deixava doida! Com um pouco de receio, cheguei perto daquela mulher; e quando me olhou, ah meu Deus, que olhar hipnotizante. Em dois minutos de conversa eu já estava totalmente entrega a ela, ao seu sorriso, sua voz, seu jeito de falar. Merda de horário! Infelizmente eu tinha que ir embora, será que o tempo não poderia ser bonzinho e parar apenas por algumas horas?!
Mas para minha surpresa, ela quis sair comigo e com medo de ser muito “fácil”, falei que não... Sim, eu sou burra! Para minha surpresa novamente, ela insistiu e eu me esqueci de tudo e aceitei. Dois dias depois, me deparei com todas as roupas do meu guarda-roupa em cima de minha cama; eu estava super ansiosa com aquele encontro, por dois motivos. 1º Eu nunca sai com uma mulher, 2º ELA ERA LINDA DEMAIS. Apressei-me e me arrumei, cheguei e lá estava ela; perfeita e perfeita, aqueles olhos maravilhosos, aquele corpo que me seduzia, aquela boca que me chamava, àquelas mãos que me acariciavam, aquele sorriso que me desnorteava.
Acordei e era 10 da manha! Olhei para o lado e vi meu “sentido” deitada em minha cama. Sorri como uma boba. Levantei e tratei de preparar um café na cama; comemos e conversamos como um casal, nos beijamos e beijamos, era tudo perfeito, mas logo teve que sair e foi ai que percebi que estava apaixonada.
Um mês se passou e nos já namorávamos, era um amor que me fazia tão bem, me completava, ver os jogos era minha paixão, eu já sabia até jogar!
Já ouviram dizer que a inveja mata? Pois Mata mesmo! Ela apareceu em casa chorando e gritando, dizendo que não esperava “isso” de mim e eu não entendia nada, ela nem quis se explicar, apenas jogou um envelope no chão e saiu correndo dizendo que tudo estava acabado; ela voltou e pensei que diria que era apenas brincadeira, mas só voltou para jogar a aliança em minha cara. Não liguei pra nada, apenas chorei, havia perdido o meu amor por uma coisa que eu nem sabia o que era; fiquei horas pensando no que podia ter acontecido e eu só chorava deitada no chão da sala. Levantei e fui atrás daquele envelope e quando abri não acreditei; era uma foto de mim beijando um homem; e fiquei surpresa com tão perfeita que era a foto, mas só eu sabia o quão ela era falsa!
Peguei sua aliança e sai correndo atrás para explicar tudo, mas perdi muito tempo chorando; quando cheguei onde treinava, não estava mais, tinha um jogo em outra cidade.
Eu não sabia o que fazer, pensei em esperá-la, mas e se arrumasse outra? Eu nem podia pensar nisso.
Tomei minha decisão e sai correndo para a rodoviária e não tinha mais passagens e o meu desespero só aumentava.
Corri de volta para casa e peguei meu carro e fui direto para a cidade vizinha, onde teria o jogo; quando cheguei o jogo já estava na metade, mas nada, nada iria me impedir de ter o meu “sentido” novamente. Fugindo dos seguranças entrei no campo e o jogo parou, todos me olhavam e o telão estava me mostrando; parei de correr e procurei por meu amor e não a encontrei, meu desespero aumentava! Procurei mais uma vez e a vi de longe me olhando com cara de espanto; corri até ela e apenas falei “Eu te amo, eu te amo, não acredite nessas pessoas maldosas, elas só querem o nosso mal, eu nunca, nunca faria isso contigo, volta pra mim, não sei viver sem você, não sei viver sem o meu “sentido”, você é tudo que tenho”. Chorando, ela me beijou e todos aplaudiram de pé. Hoje eu ainda estou com ela, indo aos seus jogos e torcendo por ela e hoje eu amo futebol, eu achei um “sentido” para amar e ninguém vai tirar esse amor de mim, perdendo ou não, ela será minha.

O recomeço*

Depois de tantos acontecimentos bons e ruins, é hora de recomeçar e escrever outra história de vida, escrever outro modo de vida ou simplesmente deixar acontecer para no futuro mais próximo poder escrevinhar tudo!
Aqui deixo resumos, alguns de minha vida, alguns que possa servir para outras pessoas, resumos que faz parte da vida de cada um e escrever, é o que eu quero :*